30.4.08

marzamemi

marzamemi foi uma bela surpresa! o dia estava dedicado a passeios mais curtos e calmos a sul de Noto e e marzamemi fazia parte do itinerário. quando se chega não se adivinha o que se vai encontrar. parece uma normal estância balnear, com apartamentos junto à praia. felizmente a fome fez-nos parar aqui para comer e ao procurar lugar para estacionar fomos dar mesmo ao centro piscatório da vila. um simpático porto e pequeno bairro de casas térreas à beira mar. uma delícia.


fomos passeando e encontrámos uma simpática e ampla praça com algumas esplanadas. o sol estava demasiado forte e o restaurante ainda não tinha guarda-sóis e decidimos sentar-nos no interior. a taverna la cialoma foi um verdadeiro achado. a localização óptima, a comida uma delícia, o serviço fantástico. comi uma maravilhosa pasta (de nome estranho) com nero di sepia (pois, outra vez, mas adoro) e os meus pais ovas de pescada ao limão com óptimo aspecto para entrada e uma grelhada de peixe com um aspecto fresquíssimo, branquinho branquinho. e para finalizar, como não podia deixar de ser, uns belos canolli, desta vez com amêndoa ralada por cima.

bem almoçados, demos um pequeno passeio pela zona do porto, de águas límpidas, com uma casa vermelha numa ilha no meio da baía, e seguimos para sul, até portopalo, uma decepção. tinha ouvido falar bastante do seu mercado do peixe, mas estava fechado, e os únicos edifícios interessantes - uma antiga fábrica abandonada e um palacete ao género do palácio da pena - eram, obviamente, privados com acesso vedado e o outro ponto de interesse era uma ilha, aonde não podémos ir.


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postado por wandering_dune às 3:26 da tarde

oasis di vendicari





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postado por wandering_dune às 1:05 da tarde

Tellaro... vila romana?

a caminho do oasis de vendicari reparei numa placa que dizia "Villa de Tellaro". Tinha lido algures que era outra vila romana e fui espreitar. Por acaso estavam 2 camionetas paradas em frente ao edifício e muitos miúdos de liceu por ali, porque não desconfiaria que aquela casa não fosse mais que um restaurante ou algo do género.

entrei no meio da confusão de miúdos e profs (descobri mais tarde que deveria ter pago um bilhete de 6€, uma roubalheira) e descobri uma série incrível de mozaicos, em óptimo estado!



estes desvios trazem quase sempre boas surpresas ;)

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postado por wandering_dune às 10:55 da manhã

chiuso

hoje fui explorar os arredores de Calabernardo. comecei pela vila romana e ruínas de eloro, que fica mesmo ao lado. chega-se lá por caminhos de cabras, pelo meio do campo, a fazer-me lembrar os acessos aos menires e antas perto de évora.

eloro fica quase na praia e está totalmente vedado. no portão um sinal escrito à mão diz "N.B. * orario * al publico * dalle * 09:00 . 13:00". São 10:40, mas o portão está fechado e não se vê vivalma. minto... nos 10 minutos que ali estive passaram 4 casais, todos turistas, que vieram ao engano, como eu. ah, a sicília! as coisas têm outro ritmo aqui!


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postado por wandering_dune às 10:49 da manhã

29.4.08

Agrigento - o vale dos templos




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postado por wandering_dune às 9:43 da tarde

domínio público

a noção de domínio público ou espaço público na sicília é bastante distinto do que estou habituada. aliás, parte do meu trabalho diário consiste exactamente em gerir e proteger o domínio público e o direito de acesso às praias e margens.

na sicília não há, de todo, esta preocupação. as frentes costeiras estão quase totalmente vedadas, com construções particulares, sendo o acesso à água por vezes impossível. há gradeamentos e portões fechados a cadeado. até os acessos aos faróis estão por vezes vedados, como por exemplo na baía em frente a siracusa, onde um farol massolivieri ficava dentro de uma propriedade privada totalmente vedada.

é curiosa falta de acesso público. ver a costa assim vedada deu-me um pouco de alento para insistir na protecção do domínio público, valida um pouco o meu trabalho.

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postado por wandering_dune às 10:52 da manhã

28.4.08

Ragusa... Ibla e a outra

Ibla



e a outra...

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postado por wandering_dune às 9:58 da tarde

Scicli e Ragusa

hoje planeámos ir explorar mais 2 cidades barrocas, construídas em encostas - Scicli e Ragusa.

o caminho para Scicli levou-nos por belos campos verdes, entre um mar azul, montanhas e vales. a cidade é completamente encavalitada nas encostas de morros, com imponentes igrejas e mosteiros construídos no cimo, mesmo rente às falésias. nas encostas, as ruelas, escadarias, becos e pequenos pátios formam um autêntico labirinto.

faltou-nos a coragem e a força para subir as encostas para visitar as igrejas no cimo e seguimos então para Ragusa.

Ragusa é na verdade duas cidades bem distintas - Ragusa Ibla e Ragusa Superiore - juntas numa só, separadas por um profundo vale, ligadas por ruas serpenteantes e algumas pontes.

Ragusa Ibla, na parte baixa, é a mais antiga, reconstruída depois do terramoto de 1693 que destruiu grande parte do sudeste siciliano. começámos por aqui.

apesar de ser considerada a zona baixa, Ibla fica num alto. ou melhor, cobre uma colina e tivemos de subir bastante. como já nos começávamos a habituar, as ruelas, casas, igrejas e palazzos encavalitam-se encosta acima e abaixo. no centro a piazza del duomo (basílica di San Giorgio), imponente e fechada (à segunda feira até as igrejas fecham).

mas a fome era muito e só conseguíamos pensar em comer. encontrámos um restaurante com bom ar e entrámos. a comida era bastante boa e descobri nas paredes vários cartazes de um festival de artistas de rua, o Ibla Buskers, que decorre provavelmente todas as 2as semanas de Outubro. deve ser interessante.

depois de comer demos umas voltas, procurámos o turismo e chegámos a um jardim mesmo na falésia, com um mosteiro e uma igreja. mas o turismo estava fechado.... afinal é segunda feira, que estávamos à espera?

continuámos o passeio e parámos numa esplanada frente ao duomo para descansar e provar uns deliciosos canolli, que tinham chocolate no interior dos canudos de massa. na mesa ao lado reparei que um miúdo estava a comer uma arancini, de que já tinha ouvido falar mas ainda não tinha comido. são uns croquetes de risotto recheados com carne e queijo. comprei 3 para levar para comermos ao nosso jantar. é bastante agradável. a minha mãe gostou tanto dos canolli que levou também 3 para mais tarde.

fomos então tentar chegar a Ragusa Superiore, de carro que o cansaço já era bastante e tinha de se subir imenso! não foi fácil, mas lá chegámos. a diferença é abismal. esta parte da cidade foi construída em rede, com todas as ruas paralelas ou perpendiculares umas às outras. chegámos à praça da catedral, sem saber como, e saímos para andar um pouco. vimos alguns edifícios estilo estado novo, mas não nos apeteceu explorar muito mais e voltámos para casa.


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postado por wandering_dune às 8:37 da tarde

27.4.08

Siracusa

o dia voltou a nascer solarengo e quente. acordei cedo novamente, uma constante quando estou de férias. nada como não ter obrigações para acordar com as galinhas ;)

tomei o pequeno-almoço no terraço, para aproveitar e sol, tomei um bom banho e fui dar um pequeno passeio em volta da casa. estava um vento terrível e os cães pouco simpáticos dissuadiram-me de alongar o passeio.

depois de todos prontos, fomos até Siracusa pelas estradas secundárias junto ao mar. a ideia era ir vendo o mar e visitando as prainhas, mas não é fácil. na Sicília não há domínio público junto às margens. a costa está quase toda vedada com propriedades privadas. belas vivendas e grandes muros. as estradas andam assim mais pelo interior e o que parecem ser acessos ao mar são, na verdade, acessos a mais casas. nem a um farol conseguimos chegar por encontrarmos todas as passagens vedadas com portões.


assim, chegámos a Siracusa num instante, lá conseguimos estacionar e começámos a nossa visita por Ortigia, uma pequena ilha ligada a Siracusa por 3 ou 4 pontes.

labiríntica, Ortigia parece ter sido um bairro de pescadores, sarapintado de igrejas, vielas, praças e alguns edifícios luxuosos, mas bastante degradados. no centro fica a praça do Duomo, com a impressionante catedral. na sua ponta há um castelo que parece ser interessante, mas de acesso vedado.

almoçámos numa pequena e muito simpática Trattoria, num patiozinho interior. eu provei um risotto marinare, que estava bom, apesar de salgado. os meus pais ficaram-se pelo mais seguro e comeram uma qualquer carne. no final comemos um bom canollo, acompanhado de um licor de canela.

pareceu-nos que Siracusa não tivesse muito que ver para além de Ortigia e a Neapolis e seguimos para esta última. é um parque arqueológico, com um teatro grego, um anfiteatro romano e com as pedreiras de onde foram retiradas as pedras para fazer estas obras.

começámos pelo teatro grego, uma construção impressionante, não fosse estar a ser preparada para receber espectáculo(s). parte do anfiteatro foi coberto com patamares em madeira, a zona do palco foi reconstruída, ao que parece, em cimento e está a ser construído um grande cenário em madeira. um horror, com os sistemas de luz e som, as mesas dos técnicos. enfim, alguns dirão que é o progresso, mas para mim é um crime.

daqui seguimos para as “pedreiras do paraíso”, agora autênticos jardins com grutas. uma das grandes grutas é a chamada “orelha de Dionísio”, enorme, com um feitio algo semelhante ao ouvido, uma altura incrível e com uma acústica fantástica. quando saíamos estava a entrar um grupo de estudantes e o guia explicava-lhes sobre a acústica e começou a cantar. o som era impressionante!

sem conseguirmos encontrar o anfiteatro romano decidirmos ir embora, quando reparámos que ficava noutra entrada, a caminho de onde tínhamos deixado o carro. é algo que reparei acontecer bastante na Sicília, zonas de visita divididas por diversas entradas, um só bilhete mas muito poucas indicações. tem de se andar sempre bastante atento.

já em casa, com as brincadeiras apaguei todas as fotos que tirei em Neapolis. enfim, há muitas fotos destes locais por muito sítio. minhas é que não. paciência.

fartos de pedras, rumamos a casa, com uma breve passagem por Lido di Noto, para ver o mar. havia feira e muita, muita gente.

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postado por wandering_dune às 10:00 da tarde

26.4.08

Noto barroco e Modica di cioccolato!!

O dia amanheceu com um lindo sol!! Peguei num pacotinho de leite de soja e numas belas bolachas que trouxe das velhotas de Aveiro e fui até ao terraço comer a apanhar sol. Que maravilha! A minha mãe levantou-se e fomos à procura de um sítio que vendesse pão e mais qualquer coisa para comermos. Lá encontrámos o caminho para Lido di Noto, depois de umas grandes voltas, e na segunda “alimentaria” que seria encerrada pela ASAE num abrir e fechar de olhos, compramos um pão muito bom e um belo queijo de pecora (ovelha) com pimenta.


De volta a casa, tomámos o pequeno-almoço no terraço e fomos descobrir Noto.

Noto foi considerada pela UNESCO como a capital do Barroco. A minha ideia do barroco é que foi totalmente alterada. Imaginava edifícios ostentosos, cheios de floreados, entalhes, dourados… rococó total. Os edifícios de Noto são imponentes, verdade, mas bastante austeros. Todos no mesmo tom, o que caracteriza a cidade. Os exteriores são simples, com alguns pormenores interessantes. No global, é bastante bonito, com a sua cor, os edifícios, os becos e escadarias.



Quando, de repente, começou a chover tínhamos acabado de encontrar uma simpática Trattoria, onde comi raviloli recheado de ricotta com sugo de nero di sépia. Bastante bom. Depois fomos procurar uma gelateria para provar um gelado, tão famosos em Itália. Comi coco e chocolate. Não era mau, mas nada do outro mundo.
Como chovia e começou a fazer frio, decidimos ir fazer umas compras e passar por casa trocar para uma roupa mais quente, antes de nos dirigirmos a Módica.

E que bela surpresa foi! Depois da grande dificuldade em encontrar o caminho (ainda não dominamos a estranha arte de perceber as indicações nesta ilha), entrámos pelo que depois descobrimos ser a zona nova da cidade. Enquanto seguíamos eternas indicações que diziam “Centro”, não conseguíamos perceber o entusiasmo com Módica, mas quando chegamos ao fundo do vale, rodeado por morros pejados de casario em tons de terra, percebemos tudo. Módica tem um belo centro histórico, encavalitado nas encostas. Diversas igrejas e edifícios imponentes. É também considerada a terra do chocolate.

Por estes dias estava a decorrer a doce feira do chocolate. Muitas barracas pelas ruas, bastante gente, ar de festa, arranjámos lugar para estacionar mesmo no centro e a pessoa que saiu de lá ainda teve a gentileza de nos dar o talão de estacionamento. Simpático. Passeámos bastante, comemos uma espécie de pizza recheada com tomate e beringela e lá entrámos numa loja de chocolate, onde comprei de vários sabores, incluindo um licor de chocolate com peperoncino. Hmmm, uma delícia.

Para a noite preparava-se festa, mas estávamos cansados e não parecia vir a ser de grande qualidade. Parámos então para um chocolate quente e para comer os primeiros canoli da viagem. Já muito tinha ouvido falar de canoli, especialmente em filmes e séries americanas, sempre recheadas de descendentes de italianos, mas na verdade não fazia qualquer ideia do que me esperava. Trata-se de um doce, que consiste num cone de uma massa estaladiça, recheado de um creme doce de ricotta (requeijão). Uma delícia! Assim com o o chocolate quente, um dos melhores que já bebi.

Reconfortados e carregados de chocolates e canoli, fizemo-nos à estrada, rumo a casa.

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postado por wandering_dune às 8:18 da tarde

25.4.08

Porto - Roma - Catania - Calabernardo

Ainda no Porto, descobrimos que não nos podem despachar as malas até Catania porque o voo de Roma para lá vai ser feito numa Low Cost! Grande seca. Isto significa que temos de levantar as malas em Roma e fazer o check in outra vez. Felizmente temos uma espera de 4 horas que nos dá para tudo.
Mas os problemas começam mesmo é em Roma! A mala dos meus pais não chega! Depois de irmos fazer a queixa à companhia que gere as malas perdidas de muitas companhias aéreas europeias, incluindo a TAP, lá decidimos tentar levar a coisa na brincadeira, não pensar nisso e ir procurar o terminal foleiro das low costs. Fora do aeroporto, lá encontrámos o terminal, sem qualquer luxo, ainda tivemos de esperar quase 2 horas! Depois de passar o controlo, lá nos apercebemos que tinha ligação ao resto do aeroporto e fomos procurar umas lojas onde comprar meias, cuecas e t-shirts para os “sem-mala”.

O avião low cost até era mais confortável do que o falso TAP que nos levou para Roma e que afinal era PGA. O voo correu sem problemas, encontrámos a AVIS rapidito e depressa estávamos dentro do nosso Hyundai i30 preto (e não do Wolkswagen Golf que pensávamos ter) a caminho de Calabernardo. O carro é bastante confortável e conduz-se muito bem, mas as estradas da Sicília!! Ai ai. A sinalização é estranhíssima! Além de as placas serem bastante pequenas, não parecem seguir qualquer lógica. As terras que aparecem nas placas variam e é um verdadeiro jogo de sorte escolher para que lado virar. Mas chegámos ao nosso destino e isso é que importa.

Na pracinha frente ao mar em Calabernardo esperava-nos a Daniela, a simpática dona da casa onde vamos ficar na Sicília, com o seu namorado. Ela fala inglês, ele nem palavra. Seguimo-la até à casinha branca e térrea, com um grande jardim e terraço. Uma sala, casa de banho e 2 quartos. Simples. Conversámos um pouco e eles lá se foram embora. E eu fui dormir, que o dia foi bem longo!

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postado por wandering_dune às 10:12 da tarde

25 de Abril

libertação, também em itália!!

In Italia è festa nazionale in commemorazione della liberazione dal regime fascista.
postado por wandering_dune às 9:00 da manhã

24.4.08

liberdade

amanhã é 25 de abril, dia da liberdade. tinha apenas 3 meses quando se deu a revolução dos cravos. agora com 34 anos, sinto que está faltar outra. ou outras. interna(s) e externa(s). revoluções para despoletar a mudança, o avanço. para acabar com o conformismo, com o retrocesso. sinto que me falta liberdade... para escolher, para decidir, para revolucionar, para avançar. mas não sei como a conseguir. até porque não consigo apontar, com precisão, o que me prende, o que me limita... porque me sinto assim. é a conjuntura, a sociedade, dizem. mas não, penso que é algo cá dentro, que não sei precisar. que não vejo mas apenas vislumbro. que sinto sem compreender. liberdade... palavra bonita, não é?

amanhã é 25 de abril, dia da liberdade. e parto em viagem. uma das poucas coisas que me faz sentir bem, que me liberta. do dia-a-dia que se arrasta e repete. das horas no sofá. do eterno "que ando afinal aqui a fazer?". durante 10 dias liberto-me de tudo isto e parto à descoberta. um grito muito particular de revolta. BASTA!! vou recarregar baterias à sicília!
postado por wandering_dune às 2:27 da tarde

13.4.08

rock'n'roll in the afternoon

6 da tarde... 3 guitarras, 2 vozes, 1 caixa de ritmos e muito rock'n'roll!

com apenas 6 ensaios, 4 temas originais e 2 versões de spacemen 3, foi assim que os evols se apresentaram pela primeira vez, na galeria MCO no porto, na inauguração da exposição do meu amigo carlinhos.

foi bom vê-los e ouvi-los. adorei o formato de fim de tarde. com os ouvidos a zunir, fui-me embora satisfeita. houvesse mais assim, iria a muito mais concertos!

estejam atentos aos EVOLS... eles vão andar por aí!

ROCK'N'ROLL BABY!!!

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postado por wandering_dune às 11:39 da tarde

11.4.08

the sonic booms


amanhã, dia 12, inaugura na Galeria MCO, no Porto, mais uma exposição do meu querido amigo Carlos Lobo. é um conjunto de imagens novas, que incluirá fotografias e instalação.

está previsto também o lançamento de uma nova monografia sobre este trabalho pela editora Chromma, numa edição limitada a 50 exemplares.

mas há mais! está também confirmada a actuação da nova banda do Carlinhos, os Evols, amanhã pelas 16:00.

apareçam!!


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postado por wandering_dune às 10:46 da manhã

1.4.08

emoções

a minha mãe estreia-se no mundo das exposições a solo, com esta "emoções", patente no restaurante "O Porquinho", em Coimbra. gosto bastante dos quadros que ela apresenta aqui (já reservei o do convite para mim) ... estou muito orgulhosa da minha mamã!!

"Caros amigos
Agora que deixei as lides da docência e da dança, resolvi retomar um sonho antigo: experimentar a pintura. Após dois anos de "ensaio" e depois de ter participado em várias exposições colectivas, vou arriscar-me a expor "a solo". O evento terá lugar no restaurante O Porquinho, em Coimbra (rotunda da Fucoli), de 2 de Abril a 1 de Junho.
No dia 2 de Abril, quarta feira pelas 18 horas, faremos um pequeno convívio para "inaugurar" a dita exposição.
Fico à vossa espera,
um abraço
Maria Guia Pimpão"
postado por wandering_dune às 9:43 da manhã

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