Noto barroco e Modica di cioccolato!!
De volta a casa, tomámos o pequeno-almoço no terraço e fomos descobrir Noto.
Noto foi considerada pela UNESCO como a capital do Barroco. A minha ideia do barroco é que foi totalmente alterada. Imaginava edifícios ostentosos, cheios de floreados, entalhes, dourados… rococó total. Os edifícios de Noto são imponentes, verdade, mas bastante austeros. Todos no mesmo tom, o que caracteriza a cidade. Os exteriores são simples, com alguns pormenores interessantes. No global, é bastante bonito, com a sua cor, os edifícios, os becos e escadarias.
Noto foi considerada pela UNESCO como a capital do Barroco. A minha ideia do barroco é que foi totalmente alterada. Imaginava edifícios ostentosos, cheios de floreados, entalhes, dourados… rococó total. Os edifícios de Noto são imponentes, verdade, mas bastante austeros. Todos no mesmo tom, o que caracteriza a cidade. Os exteriores são simples, com alguns pormenores interessantes. No global, é bastante bonito, com a sua cor, os edifícios, os becos e escadarias.
Quando, de repente, começou a chover tínhamos acabado de encontrar uma simpática Trattoria, onde comi raviloli recheado de ricotta com sugo de nero di sépia. Bastante bom. Depois fomos procurar uma gelateria para provar um gelado, tão famosos em Itália. Comi coco e chocolate. Não era mau, mas nada do outro mundo.
Como chovia e começou a fazer frio, decidimos ir fazer umas compras e passar por casa trocar para uma roupa mais quente, antes de nos dirigirmos a Módica.
E que bela surpresa foi! Depois da grande dificuldade em encontrar o caminho (ainda não dominamos a estranha arte de perceber as indicações nesta ilha), entrámos pelo que depois descobrimos ser a zona nova da cidade. Enquanto seguíamos eternas indicações que diziam “Centro”, não conseguíamos perceber o entusiasmo com Módica, mas quando chegamos ao fundo do vale, rodeado por morros pejados de casario em tons de terra, percebemos tudo. Módica tem um belo centro histórico, encavalitado nas encostas. Diversas igrejas e edifícios imponentes. É também considerada a terra do chocolate.
E que bela surpresa foi! Depois da grande dificuldade em encontrar o caminho (ainda não dominamos a estranha arte de perceber as indicações nesta ilha), entrámos pelo que depois descobrimos ser a zona nova da cidade. Enquanto seguíamos eternas indicações que diziam “Centro”, não conseguíamos perceber o entusiasmo com Módica, mas quando chegamos ao fundo do vale, rodeado por morros pejados de casario em tons de terra, percebemos tudo. Módica tem um belo centro histórico, encavalitado nas encostas. Diversas igrejas e edifícios imponentes. É também considerada a terra do chocolate.
Por estes dias estava a decorrer a doce feira do chocolate. Muitas barracas pelas ruas, bastante gente, ar de festa, arranjámos lugar para estacionar mesmo no centro e a pessoa que saiu de lá ainda teve a gentileza de nos dar o talão de estacionamento. Simpático. Passeámos bastante, comemos uma espécie de pizza recheada com tomate e beringela e lá entrámos numa loja de chocolate, onde comprei de vários sabores, incluindo um licor de chocolate com peperoncino. Hmmm, uma delícia.
Para a noite preparava-se festa, mas estávamos cansados e não parecia vir a ser de grande qualidade. Parámos então para um chocolate quente e para comer os primeiros canoli da viagem. Já muito tinha ouvido falar de canoli, especialmente em filmes e séries americanas, sempre recheadas de descendentes de italianos, mas na verdade não fazia qualquer ideia do que me esperava. Trata-se de um doce, que consiste num cone de uma massa estaladiça, recheado de um creme doce de ricotta (requeijão). Uma delícia! Assim com o o chocolate quente, um dos melhores que já bebi.
Reconfortados e carregados de chocolates e canoli, fizemo-nos à estrada, rumo a casa.
Para a noite preparava-se festa, mas estávamos cansados e não parecia vir a ser de grande qualidade. Parámos então para um chocolate quente e para comer os primeiros canoli da viagem. Já muito tinha ouvido falar de canoli, especialmente em filmes e séries americanas, sempre recheadas de descendentes de italianos, mas na verdade não fazia qualquer ideia do que me esperava. Trata-se de um doce, que consiste num cone de uma massa estaladiça, recheado de um creme doce de ricotta (requeijão). Uma delícia! Assim com o o chocolate quente, um dos melhores que já bebi.
Reconfortados e carregados de chocolates e canoli, fizemo-nos à estrada, rumo a casa.
Etiquetas: viagens
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