1.9.17
7.11.11
evols VS promotoras sem escrupulos...
by Evols
"Email da nossa contra proposta:
##########################################################
Entretanto já falei com todos: e a banda, com bastante pena, recusa-se a tocar sem ser remunerada. Embora gostemos todos bastante de Girls e tocar na casa da musica seja sempre um prazer, a verdade é que se trata de um concerto em que todas as partes serão remuneradas, menos nós, não pode ser. Existe um bilhete que não se pode dizer que seja propriamente barato, se fosse o contrário não teríamos qualquer problema em tocar gratuitamente, já o fizemos algumas vezes. É portanto com muita pena que temos que recusar tocar na Casa da Musica com os Girls. Temos que respeitar não só todas as bandas mas também os promotores que com muito esforço nos convidam para tocar e pagam "cachet". Tirando este aspecto financeiro por nós tocávamos todos os dias.
A nossa contra-proposta é a seguinte:
Cachet minimo da banda: 300€
Técnico de Som: 50€
Jantar para 5 pessoas, 4 membros da banda + o técnico.
Caso isto não seja possível, o que também é compreensível no actual cenário de crise, não podemos aceitar a proposta.
De qualquer forma fica um sincero agradecimento por se terem lembrado de nós e a esperança de no futuro podermos tocar para vocês.
########################################################
Resposta da promotora:
Obrigado mas dispensamos. E com essa postura nao vos adianta ter mta esperanca em algum dia tocarem num evento ou espectaculo nosso.
Eu nem sequer conheco a banda, foi 1 sugestao de 1 pessoa da minha confianca, e nao pago 300€ + tudo o resto por 1 banda que nao vai ajudar a vender bilhetes. Ainda se vendessem podiam ter os argumentos que declamam abaixo, agora nao vendem bilhetes e querem dinheiro? E por isso que as bandas nacionais nao evoluem, falta de humildade e presuncao nao levam ninguem a lado nenhum neste meio.
Boa sorte"
########################################################
Se mais bandas nacionais tivessem a mesma postura que os evols, estes tipos nem se atreviam a tentar tais práticas e talvez assim as bandas nacionais fossem tratadas com mais respeito e a dignidade que merecem.»
Eu diria mesmo... se mais pessoas tiverem a mesma postura dos evols, os empregadores nem se atreviam a tentar ter tais práticas e talvez assim os trabalhadores fossem tratados com mais respeito e a dignidade que merecem
«caros amigos, gostavamos de lhes relatar um pequeno episódio que se passou com os evols e penso que é bastante revelador do estado da música nacional e do modo de funcionamento das promotoras que vingam no nosso país.
Fomos contactados pela promotora everything is new para abrir o concerto dos Girls na Casa da Música no Porto. A proposta deles era basicamente tocar de borla, como se de um favor deles se tratasse em deixar-nos tocar. Daí decorreu a seguinte troca de emails:
"Email da nossa contra proposta:
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Entretanto já falei com todos: e a banda, com bastante pena, recusa-se a tocar sem ser remunerada. Embora gostemos todos bastante de Girls e tocar na casa da musica seja sempre um prazer, a verdade é que se trata de um concerto em que todas as partes serão remuneradas, menos nós, não pode ser. Existe um bilhete que não se pode dizer que seja propriamente barato, se fosse o contrário não teríamos qualquer problema em tocar gratuitamente, já o fizemos algumas vezes. É portanto com muita pena que temos que recusar tocar na Casa da Musica com os Girls. Temos que respeitar não só todas as bandas mas também os promotores que com muito esforço nos convidam para tocar e pagam "cachet". Tirando este aspecto financeiro por nós tocávamos todos os dias.
A nossa contra-proposta é a seguinte:
Cachet minimo da banda: 300€
Técnico de Som: 50€
Jantar para 5 pessoas, 4 membros da banda + o técnico.
Caso isto não seja possível, o que também é compreensível no actual cenário de crise, não podemos aceitar a proposta.
De qualquer forma fica um sincero agradecimento por se terem lembrado de nós e a esperança de no futuro podermos tocar para vocês.
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Resposta da promotora:
Obrigado mas dispensamos. E com essa postura nao vos adianta ter mta esperanca em algum dia tocarem num evento ou espectaculo nosso.
Eu nem sequer conheco a banda, foi 1 sugestao de 1 pessoa da minha confianca, e nao pago 300€ + tudo o resto por 1 banda que nao vai ajudar a vender bilhetes. Ainda se vendessem podiam ter os argumentos que declamam abaixo, agora nao vendem bilhetes e querem dinheiro? E por isso que as bandas nacionais nao evoluem, falta de humildade e presuncao nao levam ninguem a lado nenhum neste meio.
Boa sorte"
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Se mais bandas nacionais tivessem a mesma postura que os evols, estes tipos nem se atreviam a tentar tais práticas e talvez assim as bandas nacionais fossem tratadas com mais respeito e a dignidade que merecem.»
Eu diria mesmo... se mais pessoas tiverem a mesma postura dos evols, os empregadores nem se atreviam a tentar ter tais práticas e talvez assim os trabalhadores fossem tratados com mais respeito e a dignidade que merecem
14.10.11
3.10.11
hoje é dia de aniversário!
o meu pai faz anos e decidimos fazer um dia surpresa!
vamos tomar o pequeno almoço à Istiklal e metemo-nos num tram, que nos deixa mesmo à porta do Çemberlitaş Hamamı, onde vamos para um banho e massagem com óleos.
separados à porta, não sei como foi o banho de aniversariante, mas para as meninas a coisa passa-se mais ou menos assim:
levaram-nos aos vestiários, onde nos deram umas cuecas e uma toalha para usar no banho turco e mandaram-nos despir. já equipadas com o material fornecido, descemos até ao haman, que consiste basicamente numa sala redonda de mármore, quente e húmida, com uma plataforma elevada ao centro, onde nos deitamos, várias tinas com torneiras de água quente e fria ao longo das paredes e um tecto abobado com pequenas aberturas por onde entra a luz, parecendo um céu estrelado.
mandam-nos deitar na plataforma, onde já estão outra mulheres, e relaxar, custa a respirar ao início, mas deitada e relaxada a coisa começa a saber bem. por ali em volta, 3 mulheres vão dando banhos. uma delas chama-me "lady!" e vou até ao pé dela. manda-me deitar sobre a toalha, de barriga para baixo, e começa por me esfregar com uma luva áspera, para tirar a pele morta. primeiro de costas, depois de frente e finalmente os braços e pescoço. molha-me com água que vai buscar a uma das tinas que há por ali e manda-me deitar outra vez. e começa a ensaboadela. esfrega-me o corpo com um sabão que faz imensa espuma, agora com um pano suave, massajando ligeiramente e vai-me perguntando "good? feels nice?" e não é que sabe mesmo bem? depois de totalmente ensaboada, despeja-me novamente água quente por cima e leva-me para perto de uma tina, onde me lava o cabelo. "finish!" é hora de ir até ao tanque de água quente. há dois, um com jactos de água e outro sem. fico-me por ali até a minha mãe e irmã chegarem. está muito calor para ficar muito tempo e vamos até à massagem com óleo, que é mais dolorosa e terapêutica do que relaxante. mas sabe mesmo bem.
banhinho tomado, segue-se a segunda etapa. almoço no Asitane, um restaurante de cozinha otomana, muito muito agradável, perto da Kariye Müzesi, a impressionante igreja que visitámos depois, com os seus frescos e mosaicos incríveis.
daqui fizemos um caminho muito pouco aconselhável (os mapas enganam e o que parecia ser um caminho simpático acabou por ser uma caminhada por zonas muito pouco interessantes) até Eyüp, com o propósito de apanhar o teleférico até ao panorâmico café Pierre Loti, onde tomámos um chá com uma bela vista do corno de ouro.
depois descemos pelas alamedas do cemitério que tínhamos "sobrevoado" som o teleférico e passeámos um pouco pela zona de Eyüp, bastante importante para os muçulmanos turcos. comemos por ali, num restaurante com vista para a mesquita, que ainda fui espreitar durante a oração da noite e me aventurei na zona das mulheres, que aqui ficava dividida em duas zonas - uma sala pequena ao lado da área principal e no piso superior, também com uma sala lateral e com um balcão sobre a área principal. foi bastante interessante.
cansados de tanto andar e tanto ver, voltámos para casa de táxi, para um sono bem merecido!
Istambul, 23:34
2.10.11
Sultanahmet
começámos o dia com mais uma caminhada (com este andamento, até ao fim da viagem ainda fazemos 100 km a pé) até ao palácio Topkapı. gente e mais gente por todo o lado, saltamos a exposição do tesouro e vamos mas é para o Harem, hehehe. Interessante, mas nada do que esperava, não sei bem porquê. Deve ser de ler as estórias da Sheherazade ;)
como as visitas abrem o apetite (e sim, a família Pimpão gosta de férias gastronómicas... às vezes parece que só andamos a fazer tempo entre o pequeno aloço, o almoço, o lanche o o jantar - e de mim falo!), fomos até à simpática Caferağa Medresesi, agora uma associação cultural, comer um delicioso almoço, num calmo pátio interior. a moussaka de beringela estava um mimo!
daqui, descemos às profundezas da Yerebatan Sarayı, ou Basílica Cisterna, uma linda e impressionante obra de engenharia do século sexto! uma floresta de colunas mergulhadas em água, onde nadam umas carpas enormes, de feitio meio arredondado, tudo iluminado com luzes vermelhas, dá a esta autêntica catedral um ar etéreo. uma coluna com olhos que parecem chorar e as duas cabeças da medusa, uma de pernas para o ar e outra de lado, que forma a base das duas colunas mais interiores, completam o cenário. apesar de caro, tomei um café na "esplanada" que há lá em baixo, só pelo estranho da coisa.
já na rua, descobrimos que a Ayasofya acabou de fechar! passeamos ali um pouco pelo jardim que vai dar à mesquita azul (Mavi Cami), que vamos visitar de seguida...
Istambul. 23:04
as coisas que se fazem num cemitério...
apesar da visita ao palácio Topkapi, do belo almoço no pátio interior de uma madrassa, do café tomado na incrível basílica cisterna, da impressionante aya sofia (vista de fora), da visita à mesquita azul e do passeio (e compras) no bazar conexo, o que vai mesmo ficar deste dia vai ser o que fomos fazer ao cemitério...
sim, eu disse cemitério! depois de tanta caminhada, achei por bem levar a famelga a beber um chá e fumar narguilé, nada mais nada menos do que numa casa de chá que fica dentro de um cemitério ali p'ros lados da mesquita azul. foi mesmo engraçado. entrámos, eu a achar se seria boa ideia, eles incrédulos, pelo cemitério e vimos ao fundo a casa de chá, onde se bebia çay ou café turco e se fuma nargulé. cheia de garra, pedi as bebidas e mandei vir também o cachimbo de água, para surpresa da família. mais surpresos ficaram ainda quando pedi 4 boquilhas e os obriguei a experimentar. e não é que fumaram todos? LINDO!
saímos já de noite, pelo meio das campas, num ambiente um pouco fantasmagórico e fomos ver as mesquitas iluminadas, ao som da chamada para a oração.
e depois, como não podia deixar de ser, fomos encher o bandulho. desta vez experimentámos as famosas pide, ou pizzas turcas (não, o narguilé não é assim tão forte que nos faça comer senhores da polícia internacional e de defesa do estado, hehe).
sim, eu disse cemitério! depois de tanta caminhada, achei por bem levar a famelga a beber um chá e fumar narguilé, nada mais nada menos do que numa casa de chá que fica dentro de um cemitério ali p'ros lados da mesquita azul. foi mesmo engraçado. entrámos, eu a achar se seria boa ideia, eles incrédulos, pelo cemitério e vimos ao fundo a casa de chá, onde se bebia çay ou café turco e se fuma nargulé. cheia de garra, pedi as bebidas e mandei vir também o cachimbo de água, para surpresa da família. mais surpresos ficaram ainda quando pedi 4 boquilhas e os obriguei a experimentar. e não é que fumaram todos? LINDO!
saímos já de noite, pelo meio das campas, num ambiente um pouco fantasmagórico e fomos ver as mesquitas iluminadas, ao som da chamada para a oração.
e depois, como não podia deixar de ser, fomos encher o bandulho. desta vez experimentámos as famosas pide, ou pizzas turcas (não, o narguilé não é assim tão forte que nos faça comer senhores da polícia internacional e de defesa do estado, hehe).
Istambul, 22:23
1.10.11
pensei que fosse sonho, mas acordei realmente com o chamamento para a oração da madrugada, ainda não eram 6 horas. há uma mesquita mesmo aqui ao lado de casa e o muezzin lá faz a adhan 5 vezes por dia. gosto imenso de ouvir, mas de madrugada?? felizmente voltei a adormecer...
começámos o dia com uma subida até à Istiklal para um pequeno almoço. descemos calmamente até à ponte Galata e fomos logo atacar uma bela sandes de peixe, pescado, grelhado e vendido directamente do barco, mais uma vez ao som da adhan. espreitámos a mesquita nova, ainda durante a oração, com as mulheres atrás de biombos e turistas a encher a parte traseira.
depois de um café turco numa esplanada por trás da mesquita, fomos embrenhar-nos no Spice Bazaar. má ideia começar por aqui o ataque às bancas e lojas e lojecas. primeiro contacto, muita sede de compras, o melhor é começar pelas ruinhas à volta, um pouco mais autênticas talvez e mais baratas, concerteza. mas, nós começámos assim, à turista mesmo!
já com menos liras no bolso, subimos até à mesquita de Süleymaniye, que encontrámos fechada - "closed for 60 minutes" dizia o cartaz à porta. quando começaram os 60 minutos, ninguém sabe, mas fomos beber um sumo no jardim para fazer tempo. o interior é impressionante, como sempre, e mais uma vez aos turistas é pedido que não avancem para lá de um baixo gradeamento.
vista a mesquita, vamos procurar outra, mais pequena, que fica perdida numa ruela perto do bazar das especiarias. não sei como, entramos exactamente na rua que procurava e por acaso reparo na pequena placa que diz rüstempasa camii, a mesquita que procuro. a medo, subimos umas escadas meio escuras, que vão dar a um mimoso pátio interior e à mesquita, um charme!
de volta à pequena rua, descobrimos ser exactamente a que a minha irmã tinha lido algures como sendo a melhor para compras de especiarias e afins, fora do mercado. mais um ataque às bancas e, de sacos cheios, começamos a subida para casa, descarregar.
sem pensar que é sábado à noite, fomos até às ruas super movimentadas em volta da Istiklal, comer uns mezze num terraço sem vista, a contragosto do empregado que achou que 3 entradas frias e 1 quente não é refeição decente. para nós chegou e sobrou!
Istambul, 21:23
30.9.11
chegada...
Supostos atrasos, stresses e 2 viagens depois, chegamos a Istambul já de noite.
No aeroporto Ataturk esperava-nos um rapaz de cabelo comprido, apanhado num rabo de cavalo. SImpático, mas pouco falador, conduziu-nos suavemente até ao nosso apartamento. Não era o Marco, o dono do apartamento que aluguei, mas um istambulense de quem nem fiquei a saber o nome.
Deixou-nos com outro rapaz, este de cabelo curto, e que também não era o Marco. Era o Taner, um simpático turco que nos mostrou o apartamento e explicou tudo o que quisemos saber.
Com fome, descemos até ao restaurante do outro lado da rua, que o Taner disse ser "local and ok. We go there sometimes". "I love local" disse eu, e realmente foi um bom começo. Os 2 senhores que nos atenderam, não falavam uma palavra de inglês. Mas eram super simpáticos e divertidos e lá nos entendemos. Comi Dolma, umas couves e pimentos recheados com arroz e especiarias, e o resto do pessoal comeu costoletas de borrego e chiken sish, tudo regado a ayran, o iogurte turco meio salgado, uma maravilha!
De barriga cheia subimos até à Istiklal, para ver a confusão. Gente e mais gente por todo o lado, animação e lojas ainda abertas, apesar de já ser meia noite. Foi um passeio rápido, em jeito de reconhecimento das redondezas, mas não consigo deixar de gostar disto. Gosto de ver homens a passear de braço dado. Gosto de ver gente na rua, vida para além da meia noite... gosto! :)
Não posso esperar por amanhã, ver isto de dia, de perto!
Agora a dormir que se faz bem tarde - aqui já passa da 1 da matina!
No aeroporto Ataturk esperava-nos um rapaz de cabelo comprido, apanhado num rabo de cavalo. SImpático, mas pouco falador, conduziu-nos suavemente até ao nosso apartamento. Não era o Marco, o dono do apartamento que aluguei, mas um istambulense de quem nem fiquei a saber o nome.
Deixou-nos com outro rapaz, este de cabelo curto, e que também não era o Marco. Era o Taner, um simpático turco que nos mostrou o apartamento e explicou tudo o que quisemos saber.
Com fome, descemos até ao restaurante do outro lado da rua, que o Taner disse ser "local and ok. We go there sometimes". "I love local" disse eu, e realmente foi um bom começo. Os 2 senhores que nos atenderam, não falavam uma palavra de inglês. Mas eram super simpáticos e divertidos e lá nos entendemos. Comi Dolma, umas couves e pimentos recheados com arroz e especiarias, e o resto do pessoal comeu costoletas de borrego e chiken sish, tudo regado a ayran, o iogurte turco meio salgado, uma maravilha!
De barriga cheia subimos até à Istiklal, para ver a confusão. Gente e mais gente por todo o lado, animação e lojas ainda abertas, apesar de já ser meia noite. Foi um passeio rápido, em jeito de reconhecimento das redondezas, mas não consigo deixar de gostar disto. Gosto de ver homens a passear de braço dado. Gosto de ver gente na rua, vida para além da meia noite... gosto! :)
Não posso esperar por amanhã, ver isto de dia, de perto!
Istambul, 01:30
Agora a dormir que se faz bem tarde - aqui já passa da 1 da matina!
3.8.11
the wedding
the parents |
the groom |
the bride |
viva os noivos! |
waiting for the bus |
the 43 bus |
the bus ride |
getting there... |
waiting for the bride |
why so serious? |
first reading |
second reading |
now, that's more like it! |
woops |
making it official |
the (un)reliable witnesses... |
friends from abroad - the aliens |
school friends |
us |
what a trio! |
the lunch |
the cake |
so 60's |
the flyover... and everyone's flabbergasted! |
the regal wave |
the big flyover |
partying hard! (by Paula Gregson) |
representatives from the Ministry of Silly Dancing (by Paula Gregson) |
Etiquetas: london
5.5.11
Cabo Verde...
bom, que dizer? fui pela 3ª vez às ilhas, o que me parece ser por si só um bom indicativo de como gosto daquilo. nem sei bem porquê. não há paisagens deslumbrantes, actividade cultural alucinante ou propriamente muito que fazer. as praias são um pouco sujas e faz vento. mas... eh pá, gosto!
desta vez fiquei-me só pela ilha de Santiago, que já conhecia um pouco. entrei no ritmo e foram férias a valer. um fim de semana mais turístico, com uma passagem pela cidade velha, praia de s. francisco, tarrafal, serra malagueta e monte tchota. de resto, fazer pouco ou nada, passeios até à praia, conversas, comidas, passeios ao centro, ao mercado, à sucupira, longas sestas e muitas leituras.
fotos, menos que o normal. fotografa-se mais quando se está sozinho. para já ainda andam pela máquina, mas quando voltar a casa já cá ponho algumas.
agora ando pelos algarves, a tentar voltar ao ritmo necessário para o regresso ao trabalho.
Etiquetas: viagens "cabo verde"
8.11.10
26.10.10
Lisboa, cidade de luz
Antes de voltar ao trabalho, tenho ainda um dia de férias para me ambientar. Decido ir passear por Lisboa. Está sol e há uma luz fantástica pela cidade de Lisboa, pelo que decido dar umas voltas.
A Praça do Comércio, ja sem obras, volta ao seu esplendor. Para mim, uma das praças mais bonitas que conheço.
Sofás/Canteiros coloridos no Cais do Sodré
Flores no Parque Eduardo VII
Etiquetas: Lisboa